Colegas de concurso público de vinte e quatro anos atrás, os juízes Adilson Luiz Funez e Sergio Guimarães Sampaio tomaram posse como desembargadores no Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (TRT-PR) na quinta-feira (20).
A solenidade de posse ocorreu no Gabinete da Presidência do TRT-PR e reuniu familiares e amigos dos novos desembargadores, magistrados, servidores, advogados, representantes do Ministério Público do Trabalho, da Associação dos Magistrados do Trabalho da 9ª Região e da Associação dos Advogados Trabalhistas do Paraná. A cerimônia foi conduzida pelo presidente do Tribunal, desembargador Altino Pedrozo dos Santos, que destacou a contribuição que cada um dos magistrados já deu e ainda dará à Justiça do Trabalho.
Natural de Guaraniaçu, Adilson Luiz Funez vinha atuando desde 2013 como juiz convocado do Tribunal, tendo exercido a função de juiz auxiliar da presidência entre 2013 e 2014. Graduado em Direito pela Universidade Federal do Paraná e mestre em Ciências Jurídicas pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, ingressou por concurso na Justiça do Trabalho em 1992, como juiz substituto, e no ano seguinte foi promovido a juiz titular da Vara do Trabalho de Toledo. Depois, foi titular das Varas do Trabalho de Marechal Cândido Rondon, 4ª de Cascavel e 21ª de Curitiba
Natural de Londrina, Sergio Guimarães Sampaio é graduado em Direito pela Universidade Estadual de Londrina e possui mestrado pela Universidade Federal do Paraná na área de Direito do Estado, com defesa de dissertação sobre o tema "Direitos econômicos, sociais e culturais: A Convenção Americana sobre Direitos Humanos e o Brasil". Desde 2000 atuou, em períodos distintos, como juiz convocado do 2º grau do TRT. Ingressou na magistratura trabalhista como juiz substituto em 1992, sendo promovido a juiz titular da 2ª Vara do Trabalho de Cascavel em 1994. Desde então, foi titular da 5ª Vara do Trabalho de Curitiba, da Vara do Trabalho de Wenceslau Braz, da 6ª Vara do Trabalho de Londrina, da Vara do Trabalho de Cambé e da 8ª Vara do Trabalho de Londrina.
Fonte: Assessoria de Imprensa do TRT-PR