Presidente da OAB Ceará faz balanço positivo do Colégio de Presidentes de Seccionais

Marcelo Mota do Amaral, presidente da OAB Ceará, aponta o debate sobre como o mais frutífero do Colégio de Presidentes dos Conselhos Seccionais, realizado em Foz do Iguaçu neste início de abril.

Que balanço o senhor faz do conclave de Foz?

Antes de mais nada quero agradecer acolhida que tivemos no Paraná por parte do presidente José Augusto Noronha, uma liderança nacional, apaixonado pela advocacia, que tem contribuído para as grandes decisões que tomamos na Ordem. O Colégio de Presidente proporciona uma grande troca de experiências entre seccionais de diferentes portes. É curioso notar que os problemas têm escalas diferentes, mas são os mesmos.

Os temas contribuem para sua gestão cotidiana?

Cito exemplo de discussões nas quais pude ouvir as visões dos colegas sobre temas relevantes, como a propaganda irregular, o aviltamento de honorários advocatícios, o exercício irregular da profissão, a remuneração, a explosão de cursos de Direito. São temas que impactam diretamente a advocacia, afetando principalmente o jovem advogado, que no Ceará é 40% da classe.

O saldo, portanto, é positivo?

Com certeza. A advocacia é feita de profissionais devotados. Há muitas batalhas pela frente e esse Colégio de Presidentes nos ajuda a buscar o aperfeiçoamento contínuo da Ordem.