O mutirão carcerário que o Conselho Nacional de Justiça realiza desde fevereiro no Paraná está resultando em benefícios numa média de 15% dos processos analisados. Grande parte desse índice é resultado do trabalho dos 64 advogados voluntários que aceitaram participar da ação, sob a coordenação da OAB Paraná. O grupo que atua em Curitiba recebeu na tarde desta segunda-feira (3) a visita do presidente da Seccional, José Lucio Glomb.
Segundo o presidente, o trabalho desempenhado pelos advogados que aderiram ao mutirão é digno de reconhecimento. Glomb e a coordenadora do núcleo da OAB em Curitiba, Lúcia Beloni, estiveram reunidos também com o novo coordenador do mutirão no Paraná, juiz Eder Jorge. Segundo ele, é provável que a ação, que deveria se encerrar em 14 de maio, seja adiada por até 30 dias. A estimativa é de que existam ainda 4 mil processos esperando análise “Para o CNJ, é muito importante poder contar com a OAB como parceira do mutirão”, disse o juiz Eder Jorge.
Glomb visita advogados voluntários que trabalham no polo de Curitiba
