Equipe da Unidep, de Pato Branco, vence I Moot de Processo Civil da OAB Paraná

A equipe do Centro Universitário de Pato Branco (Unidep) é a vencedora do I Moot de Processo Civil, a maior competição de julgamento simulado do país. O resultado foi anunciado no encerramento da 8ª Conferência da Advocacia Paranaense, nesta sexta-feira (27). Thiago Adler, Larissa Hofmann e Angelica Socca Cesar Recuero integraram do time vitorioso, que recebeu um prêmio de R$ 12mil.

Maria Eduarda Gomes Monteiro, da Universidade Estadual de Londrina (UEL), venceu o prêmio de melhor oradora. E o melhor memorial foi elaborado pela equipe do escritório Moreira Suzuki Sociedade de Advogados Maringá

O caso hipotético foi elaborado pelo jurista Luiz Guilherme Marinoni. Advogados e advogadas convidados atuaram como julgadores. Evaristo Aragão foi o presidente da sessão de julgamento e banca foi composta por Graciela Marins, Rogéria Dotti, Thays Lunardon e Vitor Sangiuliano Santos Leal.

A equipe da Universidade Federal do Paraná (UFPR) foi a segunda colocada, com Vitor Kleinert e Giovanna Trevisan como oradores. Também integraram o time Mateus Bittencourt, Ana Luiza Busnello de Souza, Giovana Batista Sadloski e Sérgio Cruz. A premiação deles foi de R$ 8 mil.

O terceiro lugar ficou para a equipe do escritório Medina Guimarães Advogados, de Maringá. Integraram o time Ana Elisa Boing Robl, Kauana Leticia da Luz, Gabriela Bergamo Esteves, João Gabriel de Marchi Martins, Julia Fernanda da Silva Gaspar e Rafael de Oliveira Guimarães. O prêmio foi de R$ 4 mil.

Sobre o moot

O I Moot da OAB Paraná contou com um total de 91 equipes inscritas e 533 participantes. Na primeira fase, os competidores apresentaram memoriais e participaram das rodadas de sustentações orais, que ocorreram durante as conferências preparatórias, realizadas em sete cidades do Paraná. As quartas de final, as semifinais e as finais ocorreram em Curitiba durante a 8ª Conferência da Advocacia Paranaense.

Os participantes do moot são estudantes que já concluíram no mínimo 40% da grade curricular ou já cursaram pelo menos uma disciplina de Direito Processual ou prática forense. Os times podiam ter de dois a seis estudantes e um professor orientador. Eles também contaram com o apoio de mentores indicados pela subseção.