De acordo com José Gustavo de Oliveira Franco, a iniciativa tem por objetivo estimular uma nova forma de tratar a temática ambiental no Plano Diretor Urbano da cidade, incorporando diretrizes e instrumentos indutivos de sustentabilidade, nas ações do dia a dia dos cidadãos. “Dentre estes, os principais são o direito à informação e transparência na área ambiental, e a inserção de instrumentos econômicos indutivos, inclusive de Pagamentos por Serviços Ambientais nas diversas variáveis: resíduos, água, áreas verdes/biodiversidade/paisagem, energia e carbono”, explicou.
“A intenção é incorporar ao planejamento urbano, para além da infraestrutura e mobilidade, os processos ecossistêmicos de fluxo de matéria e energia dos quais a cidade é diretamente dependente. Tal iniciativa, com esta base conceitual, seria certamente uma inovação em termos de planejamento urbano/Plano Diretor, pois faz com que o munícipe perceba o impacto de suas atividades cotidianas nos recursos naturais e no meio ambiente”, sustentou Franco.