Advocacia iniciante debate políticas de valorização do profissional no terceiro dia de conferência

A programação da XXIII Conferência Nacional voltada à advocacia iniciante segue nesta quarta-feira (29) com debates e propostas de políticas de valorização do profissional em início de carreira. Durante a manhã, a presidente da Comissão da Advocacia Iniciante da OAB Paraná, Giuliana Carta, acompanha o Colégio de Presidentes de Comissões da Jovem Advocacia, ao lado da ouvidora-geral da seccional, Maria Helena Kuss, e dos advogados Fernanda Valério e Eduardo Fulgêncio, membros da comissão. No período da tarde, estão previstos dois painéis voltados especificamente a este público.

“A advocacia iniciante do Paraná trouxe a lei 18.664/2015, que disciplina as condições para o exercício da advocacia dativa. Ela tem dois pontos muito importantes, que é atender o hipossuficiente, que não tem condições de pagar um advogado, e que está ajudando o advogado em início de carreira a se manter. O Paraná foi pioneiro nesta organização”, destacou Giuliana.

Dativos

A proposta paranaense de sistematizar procedimentos de nomeação e arbitramento para o exercício da advocacia dativa, foi aprovada por unanimidade. Do grupo formado para aplicação da proposta fazem parte as Comissões da Jovem Advocacia do Espírito Santo, de Roraima, de São Paulo, do Acre e do Amazonas.