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Taysa também é doutora em direito, com período de estudos doutorais na Université Paris I e FLACSO (Argentina) e pós-doutora em Direito na Universidad Autónoma de Madrid (Espanha). Ela explicou quais são as implicações da biotecnologia para o direito. “Estamos vivendo um processo de inovação acelerado – há riscos e benefícios e a grande maioria dos casos não está prevista no direito positivo. Precisamos olhar para as soluções extrajudiciais, para os dispositivos infralegais, para o softlaw. Os códigos não são determinantes para resolver as demandas”, afirmou.
De acordo com s inovações biotecnológicos não afetam apenas a área da saúde e o direito médico. “Dados genéticos, biobancos para pesquisas, nanotecnologia, reprodução humana assistida, há uma série de questões que já nos mobiliza”, destacou.
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