A prestação de contas da OAB Paraná referente ao exercício financeiro de 2019 foi aprovada pelo Conselho Federal da OAB. No acórdão, o colegiado da Terceira Turma destaca o excelente resultado operacional, atestando a regularidade das contas e o atendimento aos requisitos do Provimento 101/03. As contas do processo relatado pelo conselheiro federal Antônio Fabrício de Matos Gonçalves (OAB/MG) se referem ao primeiro ano da gestão do presidente Cássio Telles, que tem o advogado Henrique Gaede à frente da Tesouraria.
Atendendo ao Provimento 101/2003, a OAB Paraná envia anualmente ao Conselho Federal uma extensa relação de documentos exigida para avaliar a gestão financeira, contábil e orçamentária das seccionais. A prestação de contas passa inicialmente pela análise da Controladoria do Conselho Federal e depois, feitas eventuais diligências, é encaminhada para votação na Câmara.
O tesoureiro da OAB Paraná, Henrique Gaede, enaltece a importância da aprovação das contas dentro do rigor que elas são analisadas. “Além de coroar todo o trabalho realizado, a aprovação da prestação de contas da seccional demonstra o respeito no trato dos valores arrecadados, e a forma que eles são aplicados para benefício da advocacia paranaense”, frisa Gaede.
“O trabalho da Comissão Especial de Orçamento e Contas é muito facilitado pela transparência na gestão financeira por parte da Diretoria da OAB. Também temos permanente acesso à Controladoria e ao Diretor Tesoureiro, que são sempre muito receptivos às sugestões que formulamos. Esse trabalho conjunto tem surtido excelentes resultados, como a recente aprovação das contas da Seccional do Paraná, pelo Conselho Federal, bem comprovou”, destaca o presidente da Comissão Especial de Orçamento e Contas da OAB Paraná, conselheiro estadual Julio Brotto.
“Os eventos econômicos e financeiros da OAB Paraná são processados pela equipe da Controladoria em estrita observância aos Princípios de Contabilidade, de forma a se produzir reportes íntegros e tempestivos e que atendam às demandas informacionais e gerenciais da Diretoria, para que sejam tomadas as melhores decisões em relação a valores arrecadados e à assunção de despesas e programas de expansão de infraestrutura, o que se reflete na solidez dos resultados apresentados.”, explica o Gerente de Controladoria, Rogério Cesar de Oliveira.